TPC FACULTATIVO - Evolução da paisagem da Região do Alqueva
OBJECTIVO
Este trabalho tem como objectivo o estudo das alterações induzidas pela construção da Barragem do Alqueva, analisando a evolução da paisagem, focando especialmente as zonas florestais. Posteriormente são contabilizados os hectares que sofreram alteração.
METODOLOGIA
Foram utilizados dois ficheiros da zona do alqueva (2002 e 2003) em formato raster para, com o comando CROSSTAB (GYS ANALYSIS -> DATABASE QUERY -> CROSSTAB) obter a informação cruzada dos mesmos. Depois de cruzados, utiliza-se o comando ASSIGN (DATA ENTRY -> ASSIGN) para obter a informação específica, neste caso relativamente à floresta e à sua evolução. No entanto, tem de ser criada com o comando EDIT um ficheiro de extensão .avl (atribute value files) que atribui novos valores às variáveis para ser utilizado no comando ASSIGN.
Figura 1 – Fluxograma representativo do problema proposto
DESENVOLVIMENTO
Figura 7 – Alterações florestais
CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO
Os seguintes mapas foram disponibilizados para o estudo da evolução da paisagem do ano de 2002 para 2003.
Figura 2 – Mapa do Alqueva. 2002
Figura 3 – Mapa do Alqueva. 2003
A partir destes e utilizando o comando CROSSTAB, obteve-se o mapa com as alterações observadas.
Figura 4 – Classificação cruzada dos mapas do Alqueva. 2002 e 2003
A partir da tabela de dupla entrada presente na legenda, verificam-se todas as modificações que ocorreram de um ano para o outro. No entanto para um melhor entendimento elaborou-se primeiro uma figura referente ao que foi alterado e ao que se manteve (Figura 4) e uma segunda figura mais perceptível (Figura 5) com os resultados finais das modificações.
De seguida foi focado mais a componente florestal do terreno, tendo sido elaborado novamente com o comando Assign, um mapa (Figura 6) com todas as alterações referentes às florestas, isto é detalhadamente tudo o que se tornou floresta, o que deixou de ser e o que se manteve.
Figura 7 – Alterações florestais
Posteriormente foi elaborado uma mapa (Figura 7) mais simples com o intuito de explicitar as zonas que sofreram desflorestação, florestação, mantiveram-se florestas ou não sofreram alterações. Esta imagem permite visualizar com mais facilidade a perspectiva florestal dos impactes ocorridos na paisagem.
Figura 8 – Gestão Florestal
Finalmente e para uma análise mais detalhada recorreu-se ao comando AREA (GYS ANALYSIS –> DATABASE QUERY -> AREA) para inferir o valor em hectares das referidas áreas. É de referir que a área que se manteve floresta não é contabilizada com florestação, tendo sido criado uma classe própria para a mesma.
Tabela 1 – Contabilização numérica das alterações florestais
CONCLUSÃO
Com a utilização do programa IDRISI cruzaram-se dois mapas de anos diferentes, podendo assim comparar a evolução paisagística do terreno. Pode-se concluir, tanto pelo cruzamento dos mapas como com a contabilização dos hectares, que a paisagem em estudo sofreu enormes modificações. Cerca de 4921 ha foram desflorestados, 34 % do terreno em estudo, enquanto que só 1297 ha foram florestados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Sítio da disciplina de EATIG
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Sítio da disciplina de EATIG
3 Comments:
Gosto muito ! Viva o alqueva ! Mais posts ! xD
By Anónimo, at 3:24 da tarde
Adoro nadar no Alqueva! A água tonifica os joelhos e os tornozelos
ALQUEVA RULAAAA!!!!!
By Anónimo, at 3:47 da tarde
bah bah bah
By Anónimo, at 4:01 da tarde
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